
Sublinhe-se que, devido às restrições impostas pela pandemia, a nível nacional e global, a promoção do CINM tem sido fortemente condicionada, designadamente ao nível das deslocações para fora da Região, dificultando o trabalho promocional da praça de negócios madeirense.
A SDM, dentro das suas competências e responsabilidades como entidade concessionária do CINM, tem estado a preparar e a organizar a retoma da acção promocional directa nos mercados internacionais, gerindo as intervenções nos mercados consoante a situação sanitária e as condições impostas por cada país.
Durante esta semana na Suíça, o Presidente da SDM irá promover o CINM em reuniões com grandes escritórios de advogados, bancos internacionais, empresas consultoras e também junto de empresas de ship-management.
Para além deste conjunto de contactos, Roy Garibaldi conduzirá uma apresentação sobre “o CINM como veículo de investimento para empresas não-comunitárias”, organizada pela Câmara de Comércio Suíço-Britânica em Genebra, onde contará com a presença de empresários e potenciais investidores ligados a esta associação empresarial.
A SDM prevê ainda a realização de uma acção promocional em Outubro no mercado francês, com grande probabilidade em modo digital devido às restrições ainda existentes naquele país.
Em Novembro, o formato das acções previstas para o Reino Unido e para Espanha estão em análise, sendo que a SDM dará primazia às acções presenciais nestes mercados caso estejam criadas as condições para o efeito.
Conforme defendeu Roy Garibaldi, “a SDM tem dedicado toda a sua energia e trabalho à promoção do Centro através dos meios digitais, sendo certo que os efeitos produzidos não são idênticos às acções directas que habitualmente realizamos nos mercados.
Por isso, sublinhou, que “é extremamente importante relançar as acções presenciais sempre e quando forem exequíveis, dependendo da situação sanitária e das restrições de cada mercado.”
Refira-se que para além das acções promocionais no estrangeiro, a SDM promove o CINM de forma contínua em Portugal, através dos seus escritórios no Continente, tendo em vista a manutenção dos bons resultados que o mercado nacional vem registando e o crescente interesse demonstrado pelas empresas portuguesas em processo de internacionalização.