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CINM com mais de 2.500 entidades confirma vitalidade em 2023


O número de entidades licenciadas nas três áreas de atividade do Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM), no final de Fevereiro de 2023, era de 2.506, um indicador que deixa patente a resiliência do CINM face aos condicionalismos que tem enfrentado no último par de anos.

Na Madeira, uma das questões que é transversal em vários sectores da vida regional, em particular no plano económico, é se o Centro Internacional de Negócios da Madeira é uma história com futuro.

“O ano de 2023 deverá ser clarificador e decisivo quanto à capacidade deste mecanismo de desenvolvimento económico manter-se competitivo nos mercados internacionais e, consequentemente, continuar a contribuir para uma economia madeirense mais robusta”. Esta é a convicção de Roy Garibaldi, presidente da Sociedade de Desenvolvimento da Madeira.

A empresa que tem a seu cargo a gestão e promoção do CINM nos mercados, tanto em Portugal como no estrangeiro, no sentido de captar novas empresas e mais navios para a Madeira, revela ao ECO os dados relativos ao fim de Fevereiro deste ano e assume que as negociações que se seguem com a Comissão Europeia para um novo regime de ajudas de Estado para o CINM serão cruciais para o futuro da Região.

No final de Fevereiro de 2023, no total, estavam licenciadas para operar nos três sectores de actividade do CINM 2.506 entidades, 1.554 no sector dos Serviços Internacionais, 48 na Zona Franca Industrial e no Registo Internacional de Navios da Madeira 904 entidades.

No que concerne aos postos de trabalhos criados pelas empresas do CINM na Madeira, os dados mais recentes da Direcção Regional de Estatística da Madeira, referentes a 2020, apontam para um total de 3.540 postos de trabalho directos criados no âmbito dos Serviços Internacionais (2.808) e na Zona Franca Industrial (732). No Registo Internacional de Navios o total de tripulantes era de 10.417.

Outro dos dados que são forte referência e que reforçam a valia do CINM na República e também junto de Bruxelas é contributo do mesmo para a receita fiscal da Madeira. Percentualmente, o peso das receitas efectivas geradas pelo CINM para o total da receita fiscal da Madeira rondou em 2021 os 11,6%. Em declarações públicas, o Secretário Regional das Finanças, Rogério Gouveia, assumiu que esse valor em 2022 fique entre os 12 e os 13%, ou seja, entre os 105 e os 115 milhões de euros.

A relação directa do CINM com a economia regional e o contributo efectivo para a sua internacionalização tem sido defendida por vários actores regionais e fica comprovada pelo mais recente estudo da DREM que enfatiza que, em 2021, 77,5% das exportações e 57,3% das importações foram efectuadas por empresas sediadas no CINM, dando nota assim de um contributo positivo para o comércio internacional da Região.

Entre outros, este conjunto de dados ajuda a sustentar o esforço diplomático regional, em várias vertentes, para assegurar um futuro estável e competitivo para o CINM.

Recentemente, o presidente da ACIF-Câmara de Comércio da Madeira, Jorge Veiga França, alertava para a expectativa que recai sobre o Governo Português de conseguir negociar um regime para o CINM, “que permita recuperar uma estabilidade e um crescimento” que já gerou resultados no passado, sublinhando e apelando para que complementarmente haja “estabilidade nas medidas criadas pelo próprio Governo”, dado que só assim haverá garantia de sucesso para uma política estratégica, económica, financeira ou fiscal, que sustente a captação de investimento externo que o País e em particular a Região precisam.

 

 

 

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